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Em Nome do Pai

by Pródigo X Noyze

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1.
REFRÃO: Tou-te a ver, tou-te a ver, cash flow, tinto, weed, manda vir, manda vir. Eu tou back like that, número 7, back. A partir o palco enquanto faço o mike shek, boy. Back like that, número 7, back. Adormeci no Boom-Bap, acordei no meio do Trap. 1º VERSO: De volta à correria, a fazer razia, curva tipo enguia, já me viste sapar na via, até o pneu rangia, preciso kela mestria, anzol em água fria atrás do carcanhol do dia. Elevar a fasquia, tipo bundas na Bahia, man, eu quero folia, daquela bem macia, benzia a lacurrilha, no fundo, eu sei que eu queria, aquela guita que arrepia tipo a que o António Mexia. Tou na China atrás do meu bilião, tou com o mafarrico a amassar o pão, dizem que não, mas a situação, é Dartacão, seu chibalhão, Tó Zé lambão... Tou com o chicote na mão pa te ensinar o que é perdão, coelhinhas vegetarianas querem provar o salsichão, ja tou por tudo... Tou no balcão, a controlar a zona como um falcão, pisar o chão, sentir o bafalhão. Cortar a trança do Sansão, misturar no caldeirão, se a guerra não me levar, leva-me o furacão. Só quero a vibração, antes de vir a inundação, levar a família ao Chimarrão pra aliviar a pressão. Tou no Milão a rebentar qualquer bujão, se querem espada? Tenho o espadalhão. A entrar-te no alçapão, até choras por dentro em vão... É assim que se encerra esta sessão. REFRÃO: Tou-te a ver, tou-te a ver, cash flow, tinto, weed, manda vir, manda vir. Eu tou back like that, número 7, back. A partir o palco enquanto faço o mike shek, boy. Back like that, número 7, back. Adormeci no Boom-Bap, acordei no meio do Trap.
2.
REFRÃO: No Caminho da Verdade, quase 600 milhas no meio da tempestade, no meio do estrilho o que é preciso é alimentar a mocidade, tá circular, boy, tu bota gás na actividade. 1º VERSO: Tu bota gás na actividade, vai ser esse o meu legado, Independente só na faculdade. É na amizade e no amor, ou é fresco ou tem bolor, man, eu peso o meu tesouro pela qualidade. Pelo cheiro e densidade, pelo grau de puridade, isso já nem é novidade, tens que sacar a humidade, basmati enterrado, aumentas a validade, pra manter a sanidade. Estrada tão marada, só quero lembrar o caminho que me leva de volta a casa, é só aquele copinho de verdinho que me atrasa, é o camarão de Espinho e o lombinho bom na brasa. Brilharete, só largueza, leitão, gambas, sobre a mesa, uma princesa, nepalesa. Tou bué duro, chave-inglesa, atrás da massa enquanto faço a bolonhesa. REFRÃO: No Caminho da Verdade, quase 600 milhas no meio da tempestade, no meio do estrilho o que é preciso é alimentar a mocidade, tá circular, boy, tu bota gás na actividade. 2º VERSO: Até ficares tipo abade, tipo sua Santidade, é apanhares a velocidade... Não te mandes prá valeta, não sejas marreta, senão a picareta, entra na costeleta... Isso é ganda treta, estraga a silhueta, acordas na sarjeta, histórias do capeta, noite Lisboeta, parece malagueta, o melhor é memo teres força na caneta, b... E dares o sprint, sprint, aquela jarda, 20, 20, na tua cara, 20, 20, Rui Zink, com requinte. Dica é fazer perguntas, mamões e besuntas, câmaras e juntas, andam todas juntas... Atrás do belo do tacho, cada um é praquilo que nasce. REFRÃO: No Caminho da Verdade, quase 600 milhas no meio da tempestade, no meio do estrilho o que é preciso é alimentar a mocidade, tá circular, boy, tu bota gás na actividade.
3.
Confiança 03:12
(sample NBC) 1º VERSO: Se a vida é uma dança, sheka, tou a bailar o bolero, ya... E ela nunca descansa, quer é, sempre é começar do zero, se, quer mais segurança, também, quer é viver é no prego, aqui, não vai haver herança, nem, protesto como Lutero. Só castigo severo nas nalgas, cuidado quando cavalgas, esses muros que tu galgas, nunca te mandes à balda, senão sentes ardores, dos dentes de pastores, até vês todas as cores, antes de sentires pavores. Fucking traidores, em linha um a um, eramos Vingadores, não restou nenhum, assim num clic bazou tudo, só num nico dum segundo, num despique furibundo, às vezes não teres nada é teres tudo. REFRÃO: Confiança, (confiança), Noite e dia, conta-poupança. Sempre a vapor, o comboio avança, Nas minhas 7 quintas a encher a pança. (sample Blasph) 2º VERSO: Pra mim e pra ti, cada vez que vinhas a LOC. Beats TH, era tipo piripiri, deitado no ravioli, man, eu nunca entendi, como é que aquele origami tinha corte bisturi, com fome de javali, atrás do abacaxi, b. Tens que ter mão firme, na madeira do leme, se a vida dá-te brinde, pode ser que blasfeme, com aquela garra Bambz, até que alguém me algeme, enquanto o tempo espreme, sempre à caça do leite-creme. Leite-creme bem queimado, por mais que reme, tou parado, nas subidas. Man, tenho treinado, pedalado umas milhas, quando tou cansado, paro, lambo as feridas. Já larguei o cigarro, o barro, e as bebidas, céu tá nublado, carregado de raticidas, por onde quer que eu vá, há sempre jazidas, não és de confiança, tiramos-te as medidas. REFRÃO: Confiança, (confiança), Noite e dia, conta-poupança. Sempre a vapor, o comboio avança, Nas minhas 7 quintas a encher a pança.
4.
Redenção 01:00
1º VERSO: Redenção, Redenção, sem perdão, todos os dias tens que correr atrás do pão. O teu quinhão, pedra de carvão. Eu tou de plantão, atrás do trovão, aquela mansão. Redenção, Redenção, como um bom cristão, sentado no Monte Sião. A derreter o betão, ao descer o Rio Jordão, com aquele jardalhão, deixa-te todo Simão. Redenção, Redenção, sopa de cação, acompanhar o rojão. Todo lambão, aquecer o pistão, é a vida de mourão, aquele condão.
5.
Mata Hari 03:37
1º VERSO: Yeah, back in the days, quando tinhamos 6, nós a brincar no recreio, ya, e a escrever nos papeis... Não sabíamos mas eramos reis, poucas regras, muito poucas leis. Antes de alianças e anéis, antes de tornarmos hotéis em maus bordeis, eu já te tinha na mira, gira... Olhar de vampira, quando respira, o povo delira, tia... até t´arrepia. Com a magia de Nosferatu, armado em Belzebu, era tão novato, imaginei, sabia a pato, armei-me em rato... Logo depois em urubu, Shaq-Fu, desejoso de provar o calulu... REFRÃO: Fucking Mata Hari, Eu vi-te na party, A mexer o body, a cantar o Lodidodi, a fazer um holly, quando dropavas o Molli, oh shit. Espia Mata Hari, Eu vi-te na party, A mexer o body, a cantar o Lodidodi, a fazer um holly, quando dropavas o Molli, oh shit. 2º VERSO: É tão louca, (yah)... Essa tua boca, (baby)... A tua voz rouca, (contigo)... A encher a touca, (uhmm)... Gastei tanta gota, quando corria de, vento em poupa, (não..) não era coisa pouca, tarolo no bolo até ficares taralhoca. Foram tantas vezes, parecia pecado, agora é só passado, do tempo da faculdade, do tempo do selo pingado, no Sudoeste acampado, acordado, todo afanado, yo... Amor moderno agora são dicas no caderno, memórias e fotos guardadas no meu disco externo, passeios em Cascais, fins-de-semana no Inverno, e pitavas aquele cachorro na Boca do Inferno. REFRÃO: Fucking Mata Hari, Eu vi-te na party, A mexer o body, a cantar o Lodidodi, a fazer um holly, quando dropavas o Molli, oh shit. Espia Mata Hari, Eu vi-te na party, A mexer o body, a cantar o Lodidodi, a fazer um holly, quando dropavas o Molli, oh shit.
6.
REFRÃO: Queres dançar a lambada, saltar na salganhada até não haver mah nada. Dançar a lambada, uma mão na anca e outra mão segura a cara. 1º VERSO: Yao, queres dançar a lambada? Dois passos de dança, até não deixares pegada. Até não pisares mais a calçada, até não precisares de usar mais essa pomada, Bepanthene, é Vietnam no salão, com sapatos de cetim, sapateado no caixão, isto não vai ser festim b, isto vai ser festão, nunca viste nada assim, melhor aprender a lição. E vai, 1, 2, 3, boy, relaxa o corpo e aceita a fluidez. 2, 3, 4, 5, força, tu afia-me esse corno com afinco. 3, 4, 5, 6, tás ca boca memo boa pa provar pasteis. 4, 5, 6, 7, amocha essa bolinha na bainha, depois repete, chek. REFRÃO: Queres dançar a lambada, saltar na salganhada até não haver mah nada. Dançar a lambada, uma mão na anca e outra mão segura a cara. 2º VERSO: Vem dançar a lambada, levas com ela fechada ficas ca beiça vincada. Se for bem puxada, ainda sentes uma pontada... Passa aí na Malvada... Tou na casa com convites, aquela brasa e acepipes, abanar as celulites, enquanto não sentes artrites. Pode ser que vomites, enquanto mandas palpites... Pode ser que te habilites... Ao carimbó e o sirimbó, té parece dominó, enquanto alargo o teu ilhó, quel forrobodó, tás a puxar riquexó, à Canidelo de esquimó, arranca sem levantar pó... Tou rococó, no meu forró... Qualquer dia passo-te a ferro com popó... Tro la ri, tro la ró, querias mais, b? Quid pro quo. REFRÃO: Queres dançar a lambada, saltar na salganhada até não haver mah nada. Dançar a lambada, uma mão na anca e outra mão segura a cara.
7.
PRÓDIGO: Ayo Pardelha, preciso daquele conselho... Daquele conselho, sério... PARDELHA: B, tou a conduzir, meu, tá foda. Teclar não vai dar, vou, vou gravar, é a única maneira. Olha uma cena, meu... Pá... Caga nesses palhaços todos do caralho, meu... A sério. Caga nesses caralhos todos. Do yo thang, e digo isto a toda a família do Sistema, meu. Do yo fucking thing, meu... Pá, agora, ya, há aí outro, tipo, foda-se, ya o... Esse, o Timóteo, foda-se, não, a sério, Torres Vedras... Poh, um gajo tinha HipHop, boy, então? Agora anda a cantar, a cantarolar... Népia, não, não, esse é outro... Ahahahah. Boy, do yo thang e caga nessa merda toda, e é memo assim. Peace!
8.
Refrão: Sistema Intravenoso, b... Sistema, Sistema. Sistema, Sistema. Intravenoso. Intravenoso. Intravenoso. Aquele pingo doce, tão cremoso, parece que veio direto do Casal Ventoso. 1º VERSO: Não tou no gozo, eu tou nas batidas, sempre sedoso com rimas compridas, verde viçoso sem pesticidas, a espalhar cheiroso pelas ermidas. Caminho sinuoso, lições aprendidas, o mar tá perigoso, tenho o salva-vidas, tens que ser habilidoso, quase às escondidas. (Vrumm, vrummm!) Quase às escondidas! Prego a fundo até chegar ao mano, por estas ruelas é sempre o plano. Borras as cuecas, vês o Vaticano, a fazer carecas tipo um Moicano. Já tenho o guano cheio da metano, até ao tutano, tou todo Montano, quase Soprano. Olha o paisano... Toca piano, b, olha o marrano... Sempre a querer marrar com tudo, Ca kele ar de trombudo... Um tucano bicudo, já tá todo peitudo, a eriçar pelo felpudo, tá-se achar bué sortudo, boy até baixa o escudo, quer provar do veludo.. Refrão: Sistema Intravenoso, b... Sistema, Sistema. Sistema, Sistema. Intravenoso. Intravenoso. Intravenoso. Aquele pingo doce, tão cremoso, parece que veio direto do Casal Ventoso. 2º VERSO: Tou na connection, tou conectado. Dizia o ditado, man, é tramado, pa aguentar a pressão tens que ser blindado, quando vivo barricado, té parece Belgrado. Única coisa que me tem sossegado, são belas rosas, tenho cachimbado, ficas logo memo todo cromado, oh aqui pa mim, tou a cantar o fado... Tás a falar com o Baco das cuspidas, o maior velhaco a deixá-las estendidas, só haver buraco e eu tou nas descidas, arnês, mosquetão, sem meias-medidas. Tou tão macaco, dentes, gengivas, coçar sovaco, pensar nestas vidas, isso é que é tabaco, sem inseticidas, não ligar cavaco às tuas políticas, b. Refrão: Sistema Intravenoso, b... Sistema, Sistema. Sistema, Sistema. Intravenoso. Intravenoso. Intravenoso. Aquele pingo doce, tão cremoso, parece que veio direto do Casal Ventoso.
9.
REFRÃO: Em nome do pai, do filho, do espírito, espírito, santo. Nunca imaginei ter tanto. Carro e conta no banco, apartamento na cidade e casa no campo. Mek vão as cenas? Man, vão andando... Cenas tão maradas que eu já nem me espanto... Boy, tu dá-me o holla que no entretanto, tou há espera duma dica, vai ser um encanto. 1º VERSO: Em nome do pai, do filho, do espírito, espírito, agora o teu boy done did it... Sempre lá em cima, estalactite Michael Jackson, Beat It. Now, vai haver tau tau, é só agarrar o cacau, e tou lá dentro tipo o Papanicolau. Tá na hora de provares o mingau, da ponta da cauda do lacrau. Tou todo atlético, Bilbao, atrás do meu colorau. A furar madeira, pica-pau, segredo é subir mais um degrau, saber demolhar o bacalhau, como o Ljubomir Estanilau... Stanisic, Stanisic, foda-se o cabrão é funny, funny, funny. Queres saber o kek é funny? Funny? Funny? Acordar atrás do money. Acordar atrás do money. Acordar atrás do money. REFRÃO: Em nome do pai, do filho, do espírito, espírito, santo. Nunca imaginei ter tanto. Carro e conta no banco, apartamento na cidade e casa no campo. Mek vão as cenas? Man, vão andando... Cenas tão maradas que eu já nem me espanto... Boy, tu dá-me o holla que no entretanto, tou há espera duma dica, vai ser um encanto. 2º VERSO: Quando eu me levanto, tou logo a milhas. Queimar as pastilhas, fugir às armadilhas, só queria maravilhas. Só me saem manilhas... Tou a queimar cigarrilhas, cor das ervilhas, sa foda rodilhas, interessa é aquilo que polvilhas. Tem, que ser baunilhas, sempre do top, aquele xarope, vitelo escalope, corria a galope. Tou tipo Ciclope, X-Men no job, até ouvires o pop, é passares o envelope. O toque de midas, espermicidas, vidas concebidas, crescem Margaridas, ainda mais fortalecidas, esclarecidas, sobre as guerras na Terra, ideias pré-concebidas na berra, e as almas fodidas querem dar a ferra, nunca mais o sábio tempo os enterra. REFRÃO: Em nome do pai, do filho, do espírito, espírito, santo. Nunca imaginei ter tanto. Carro e conta no banco, apartamento na cidade e casa no campo. Mek vão as cenas? Man, vão andando... Cenas tão maradas que eu já nem me espanto... Boy, tu dá-me o holla que no entretanto, tou há espera duma dica, vai ser um encanto.
10.
Aleluia 03:26
REFRÃO: Aleluia, aleluia! Eu tava na sombra mas agora tou na luz, e a, luz é tão forte, derrete tudo o que toca! Kek vais fazer quando Deus convoca? Tens que ter engenhoca, quando falta a paparoca, quando falta a maçaroca, é o espírito que invoca! 1º VERSO: Aleluia, por tudo aquilo que tenho experimentado, poder viajar por todo o lado, conhecer o planeta e correr no prado, juro, nunca me senti, tão amado. A desbravar tipo um Cruzado, sem nunca ter sido memo ferrado, isto é o que eu chamo ser abastado, não ter vergado ao capricho do mercado. É uma bênção divina, furar a neblina, abrir a retina, soltar a toxina, sair da latrina, sem usar efedrina, a dopamina, a codeína, a concubina, larga a serpentina! Aquela ideia peregrina, só adrenalina, serotonina, Sol e vitamina, pela costa vicentina! Só eu e a garina, bela latina, ave de rapina, teu boy até alucina, com o sabor desta clementina... REFRÃO: Aleluia, aleluia! Eu tava na sombra mas agora tou na luz, e a, luz é tão forte, derrete tudo o que toca! Kek vais fazer quando Deus convoca? Tens que ter engenhoca, quando falta a paparoca, quando falta a maçaroca, é o espírito que invoca! 2º VERSO: eu tou na doca a ver o barco, tenho que arrancar como o Gonçalves Zarco, demasiado farto de chapinhar no charco, não chegar a Pablo, nem passar no Narco. Vidas paralelas do Plutarco, isto é tudo meu? Então açambarco. Se já chegámos à terra então desembarco. Tou-me a safar no Casal do Marco! Eu fui ao Sul, eu fui ao Norte! Eu tou no Oeste, a fazer o que posso! A tentar curar esta minha tosse, sem vacina, só com flow motocross! Só queria ser um Ângelo como o Boss, descer à terra até ser tudo nosso. Até tomar posse, pode ser que me coce, é só negócio. REFRÃO: Aleluia, aleluia! Eu tava na sombra mas agora tou na luz, e a, luz é tão forte, derrete tudo o que toca! Kek vais fazer quando Deus convoca? Tens que ter engenhoca, quando falta a paparoca, quando falta a maçaroca, é o espírito que invoca!

credits

released July 30, 2022

Escrito e interpretado por Pródigo.
Produzido por Noyze.
Mix e Master por Haze.

Sistema Intravenoso 2022

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Uns gajos que fazem umas cenas.


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